
Apenas eu.
Eu não quero quem me entenda – nem eu me sei entender. Quero quem mesmo não me entendendo me queira. Quem mesmo, por vezes, não sabendo o que passa pela minha mente, continue a querer-me da mesma forma. Quem não se preocupe em saber de cor as minhas reacções, mas, mesmo assim, mesmo que comigo reclame, me queira da mesma forma.
Quem não me entenda e fique.
Quem não me entendendo, me ame.
Quem na adversidade, se mantenha.
Eu posso não me fazer entender: mas sou real.
Podem não me saber de cor: mas sou genuína.
Rita Leston. E Então?
Gosto de mulheres assim, como você Rita, com valor, personalidade as paletes e pouco se c@gando para o k o mundo pensa delas.
Continue assim Rita não mude nunca, muitas felicidades para o desafio que se aproxima.
Obrigada pelo seu comentário e por me ler.