
Dás-me a mão?
O amor é daquelas coisas que se sente e pronto. Que não precisa de dias, horas marcadas ou papeis assinados, para resultar e duas pessoas estarem juntas e felizes, seja durante quanto tempo for. Que não precisa de ser oficializado perante os outros e que precisa, apenas, que dois corações se comprometam, um perante o outro, para que resulte e perdure.
O amor também diz que não são precisas testemunhas ou grandes festas. Que não é preciso gritar ao mundo que o amor existe e que pode apenas ser murmurado ao ouvido baixinho. Que pode ser guardado para a intimidade e que “o que ninguém sabe, ninguém estraga”. Ou não. O amor é o que cada um, ou melhor, dois, quiserem! Da forma que quiserem e como e quando quiserem!
Depois de uns anos juntos, quando ele me pediu para lhe dar a mão, não pensei que fosse para isto!
I do. Yes. Oui. Ja. Hai. Na’am. Da. Evet. Tak. Sim, caso contigo!
Em qualquer idioma, em qualquer lugar, a todo o tempo, em qualquer situação. Sim!
Amo-te, sem fim.
(sim, o meu anel de noivado são mini caveiras!)
